Reflexão...
Tenho lido algumas entrevistas e reportagens que se fizeram nos últimos tempos sobre adopção e tenho dois textos preparados, mas, entretanto, li um "poema" ou história que reflecte sobre o sonho de ser pais em oposição ao sonho das crianças institucionalizadas...
Resumidamente:
Se, ao invés de ser os pais a "escolher" os filhos, fossem as crianças a escolher os pai??? Quantos de nós seriamos rejeitados???
Se o adulto fica reticente em aceitar um filho com antecedentes ou historiais genéticos complicados, como seria se o nosso filho tivesse acesso a essa informação sobre nós, será que passaríamos no escrutínio???
E se fosse dada a opção à criança de, num prazo se 6 meses, poder devolver os pais e procurar outros, por estes não corresponderem às expectativas, quantos de nós seriamos devolvidos???
Quantos de nós estaremos a pedir mais do que damos???
Fiquei a pensar na questão...